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terça-feira, 16 de dezembro de 2014

FARTURA


Chuva na Lunda

Cingengu (ravina em terra descampada)

Chuva em Luanda

Maka ndumba (problemas vários)

Chuva no Lubolu

Kudya kweza (comida farta)

Chuva no planalto

Epungu'ééé (milho em abundância)

Chuva nos K's

Ngombe ndoooõn (alegram-se bovídeos)

Chuva n´Angola toda

De verde molhada!

terça-feira, 25 de novembro de 2014

As PRIMEIRAS GAJAJAS

Quatro anos é quanto tem a gajajeira que em termos de altura vai aos acima de oito metros (a mesma altura que três pisos).
Quando se pensava que era "infértil" eis que vejo quatro gajajas, ainda verdinhas mais prontas a amadurecer.
Só falta a jaqueira dar o ar de sua graça. A idade e altura coincidem.

terça-feira, 21 de outubro de 2014

A CHUVA QUE TARDA EM LUANDA E A ÂNSIA POR NOVAS PLANTAS

Tarda a chuva na capital angolana.
 
Mesmo assim tentei transplantar uma acácia vermelha que já não encontrava espaço no vaso. Temo que não resista ao sol e solo rígido e seco.
 
A já chorada mulembeira (borracheira) teve uns ramos novos e um deles foi levada ao vaso. Espero que sobreviva e seja, em tempo próprio colocado em terra firme.
 
O cajueiro dá ares alegres. Vai se espreguiçando e fazendo-me acreditar que posso contar com ela.
 
Lenta está a mangueira. Não cresce tanto mas também não seca.
 
Jindungueiro, mais umas plantazitas que brotam em vasos, sendo que um foi transplantado.

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

ADEUS ABACATEIRO

Secou o abacateiro que já contava dois metros e tal de altura. terá sido atacado por insectos, devido à torridez do solo.
 
Aguardo, em todo o caso, que chegue a chuva a Luanda e farei a réplica em outro lugar. Vamos dar mais uns ´metros quadrados ao quintal e encontrar um sitio melhor. Se calhar com humidade permanente.
 
A experiência diz-me que abacateiro é planta para locais húmidos. Será também isso que reza a ciência agronómica?
 

domingo, 31 de agosto de 2014

A CHUVA E A RENOVAÇÃO

Terminou o kasimbu, época seca, e lá vêm as chuvas e toda a suar fartura: água, calor, poeira, charcos, buracos nas cidades; verde, pastos, vida no campo e arredores.
 
Vamos transplantar, dos vasos para a terra firme, acácias e demais plantas.
Marcamos sempre passos, por mais minúsculos que sejam.

sexta-feira, 25 de julho de 2014

NEM TUDO SÃO ROSAS!

Diria, em correcção, que nem tudo está verde!
- O maracujazeiro secou! mas há outro que dá braços ao arame farpado sobre o muro do quintal.
- A relva murchou! Mas há razões para que não seque e que volte a encher o quinta de verde.
- As uvas acabaram. Precisa-se nova poda da videira que se deve estender também pelo arame e cruzar com a novo maracujazeiro.
- Só a cadela é que está gordinha  caçadora.

terça-feira, 24 de junho de 2014

AI A MULEMBA!

A que estava no vaso secou. A que foi plantada directamente ao solo também não encontrou água neste kasimbu apertado. Até o tronco enxugou. Não há mais mulemba da Sanga (Waku Kungu) para contar a crónica da viagem àquelas paragens.

quarta-feira, 28 de maio de 2014

LENTOS MAS CAMINHANDO

Em Maio houve um abrandar da marcha, apesar da intensa chuva, em Luanda, nos últimos dias de Abril e primeiros de Maio, até à chegada oficial do período de cacimbo, dia 15.
- A videira tem novos cachos.
- Uma nova mulembeira cresce num vaso e quando chegar o momento próprio e for localizado o sitio certo ela deixará o vaso e será plantada directamente no solo.
- O bambu está mais alegre devido à rega natural que recebeu. Tudo me parece que já não perece.
- A gajajeira e a jaqueira, apesar de rondarem os 07 metros e com aproximadamente três anos, continuam sem florir. Falta de fecundação?
- A bananeira trazida rebento do Kuito vai ganhando altura e disposição, junto à descarga de água de um dos aparelhos de Ar Condicionado. A trazida do Libolo tem dois filhotes, depois de nos ter proporcionado um cacho.
- Os maracujazeiros vão estendendo, à semelhança da videira, os seus ramos. Um dos maracujazeiros está envelhecido e outros dois pés preparam-se para a substituição.
- A Pitangueira também vai a caminho de três anos sem fruta. Falta de polinização?
- Os passarinhos vão nos visitando sempre e emitindo o seu doce chilreio.


terça-feira, 29 de abril de 2014

A MULEMBA JÁ ERA!

Um pouco a contragosto, derrubei-a em fases.
Primeiro, uma poda algo profunda e o plantio de uma estaca num vazo. Depois, o derrube do caule todo e o plantio de outra estaca fora do quintal.
O quintal alargou, aparentemente. Meu carro teria espaço para estacionar.
Infelizmente a mulemba "morreu" e o carro também veio moribundo, repousando no "hospital".
Só espero que a mulemba tenha substituta noutro espaço da minha área residencial e que o carro melhore, ocupando o lugar que lhe foi cedido pela finada mulemba da Sanga.

segunda-feira, 3 de março de 2014

O DERRUBE DA BORRACHEIRA

A mulembeira (borracheira) cresceu e quase atingiu o céu. não que incomodasse, mas os meus olhos descobriram que sem ele o quinta pode estar mais largo. A Videira que sempre esteve abraçada a ela foi separada e amarrada ao gradeamento. Calculo que, oferecendo a possibilidade de ser podada de tempo em tempo, possa dar mais cachos de uvas no futuro. Ainda temos muito de aprender. Também ensaiamos replicar a Videira para que um dia o salalé não nos surpreenda.

A Mulembeira pode ser derrubada, 04 ou 05 anos depois de ter saído da Sanga, Waku Kungu, Kwanza- Sul. Uma estaca foi plantada num vaso. Caso germine, será plantada noutro espaço, fora do quintal.
Quem já tem substituto é o maracujazeiro. Uma nova planta cresce abraçada à goiabeira enquanto outra se espreguiça próximo ao muro do quintal.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

FINALMENTE AS UVAS!

Comemo-las.
 
Uvas do meu quintal
Um dos cachos aguardou por mim. Essa foi a segunda vez que a videira nos presenteou com seus frutos.
 
Preciso agora de aprender a podar a videira para que na próxima estação a safra seja maior e melhor.
 
Também estamos a tentar redundar a planta para que o salalé não nos surpreenda. Aliás, "ter filho único é sempre um perigo".
 
Quem souber, pode dar dicas sobre como e quando se deve podar uma videira. Ficar-lhe-ei imensamente agradecido.
 

sábado, 18 de janeiro de 2014

NA HORA DE BALANÇO

E, pronto!
Comemos as bananas do quinta. Banana-pera, como lhes chamaram. Saborosas. Arlindo, o caçula de casa, nem as deixava amadurecer como devia ser. Aguardemos para o ano outro cacho.

Os cachos de uva estão quase bem-criados. Não tarda alguém levará à boca a primeira uva deste ano.

Há que plantar mais uma videira. Mais uma bananeira, mais um maracujazeiro, mais um... Ops! Falta espaço.