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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

A tamarineira que se tornou domestica


Tão querida como se tivesse sido plantada por mim
Ela nasceu do acaso. Ou melhor, um produtor de gelados de tamarino deitou as sementes na antiga lixeira, junto à vala de de drenagem de águas pluviais. O sol e a chuva fizeram com que a semente desabrochasse num monte de lixo e capim, atrás do meu quintal. Estava ela coberta de filhotes e muitos espinhos.

Olhando para o terreno traseiro ao meu quintal, verifiquei que havia algo de útil. Comecei pela limpeza do espaço e poda daquelas árvores que nasceram ocasionalmente. Todos admiraram a sua beleza. Transplantei ainda dois eucaliptos que ladeavam o muro e reparei que o espaço deixado para a manutenção da vala era tão largo que dá agora para fazer daquele sitio um lugar com bastante sombra e optimo para repouso.

Bem vindas a tamarineira e as duas acácias surgidas em condições análogas.

E, para colorir ainda mais o verde, um novo maracujueiro e uma nova mandioqueira foram lançados à tarra, no meu quintal.