Depois de uma longa estiagem que afectou diversas regiões de Angola, o quarto mês do ano faz cumprir o velho adágio: "em Abril, chuvas mil".
Em Luanda, por exemplo as notícias que recebo apontam que os meus canteiros com relva e as minhas árvores frutícolas e decorativas não páram de exalar o seu verde e o seu perfume. Estão exuberantes!
No campo, na QB, mesmo sem notícias da anciã Maria Canhanga, tudo aponta para a alegria da camponesa que anunciou lá ficar para a aproveitar o perído de regadio natural.
É assim quando chove. Os camponeses e todos os amigos do verde cantam de alegria. Só uns poucos que fingem construir é que se incomodam com a chegada do maior fiscal de obras públicas.