Provei a fruta fervida em 1998, em São Tomé, fervida e servida com concon. Uma delícia!
De lá para cá, procurei pela planta (rara) até a encontrar, o que se constituíra em alívio. Desconhecia, porém, que a árvore é "como bananeira", como diz meu kota e colega André Buta Neto: a fruta não contém sementes e cortado um galho não enraíza por estaca. Uma reprodução rara e complicada. Só a planta filha (com enraizamento) é que pode ser arrancada e replantada.
Como conseguir uma planta nova era o desafio. Tentámos na deslocação ao Uige, 2021. Das raízes, que o amigo Jaime Reais conseguiu e enterradas em solo húmido, não brotou rebento.Fomos a Cabinda, ainda em 2021, e pedimos apoio ao amigo Henrique Bitebe que nos levou à escola/internato das madres. Não havia planta nova e extraímos raízes que também, enterradas em solo humedecido, não resultaram em rebentos.
A ver vamos. Estamos expectantes. Pode haver artocarpus altilis (fruta-pão).
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